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Constelação Familiar: o que ela não é

23/02/2021

Nas semanas anteriores, falamos sobre o que é e como funciona a Constelação Familiar. Hoje, vamos descobrir o que ela NÃO É. Então, vamos lá. A Constelação Familiar não é:

* Religião ou crença: apesar de usarmos palavras como “alma”, “mortos”, “vivos”, revelar, oculto, antepassados, ancestrais, movimento interno, etc, esta ferramenta sistêmica e fenomenológica de ajuda não tem absolutamente nada a ver com religião ou crença. Nada!

* Adivinhação, trabalho sobrenatural e/ou com espíritos: as Constelações Familiares possuem base na Fenomenologia (estudo de fenômenos) e utiliza a teoria sobre Campos Morfogenéticos de um biólogo inglês chamado Rupert Sheldrake. O próprio Bert Hellinger, criador das Constelações, pouco se ateve a escrever sobre isso. Observou que existia e atuava sobre todos nós desde que ainda apenas células éramos, e isso pra ele foi o suficiente.

* Mágica: para que aquilo que é visto em uma Constelação seja encaminhada a uma solução, é extremamente necessário que o cliente se responsabilize e saia do lugar passivo ou de vítima de sua dificuldade e assuma uma postura proativa diante da sua vida.

* Garantia de que o problema se resolverá instantaneamente: depende da postura que o cliente vai assumir diante daquilo que foi revelado em sua Constelação. O terapeuta, neste trabalho, é apenas e tão somente um ajudante.

@chrisfonsecaterapeuta é psicóloga há mais de 20 anos, estudiosa do desenvolvimento humano e seus relacionamentos, mediação de conflitos e controle emocional. Apaixonada pela filosofia sistêmica nos moldes de seu criador, Bert Hellinger. Facilitadora das Constelações Familiares e Organizacionais. Educação Sistêmica. Terapeuta Sistêmica em Florais de Bach. Especialista em Atendimento Terapêutico individual, casal e familiar no modo on-line.

 

 

 

 

 

 

 

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